segunda-feira, 22 de junho de 2009

Imortalidade

Aquele empate em 2 a 2 com o Goiás em casa serviu só pra manter a invencibilidade de 23 jogos no Olímpico e pra mostrar que sempre que for requisitada, ela, a imortalidade tricolor, aparecerá.

Gol de Maxi aos 47 do segundo tempo é pra mudar opinião até dos secadores que estão botando na enquete que o Grêmio não tem time pra ser campeão da Libertadores número 50.

Tudo que o Tricolor precisava era não perder em casa. E isso aconteceu. É complicado jogar Brasileirão no meio de decisão (até rimou). Veja o Cruzeiro, ou o Inter.

A cabeça tava (e tá) no Cruzeiro. Não poderia ser diferente. E no jogo contra o Esmeraldino o Grêmio teve revolta e indignação, fatores fundamentais para conquistar títulos. Não pode é apanhar e achar normal. O Goiás pulou duas vezes na frente e o Tricolor buscou duas vezes, mesmo jogando mal. Parabéns! Isso é força, reação!

Que venha o Todo Poderoso Cruzeiro!

Grêmio no Brasileirão:

7 jogos

2 vitórias: Grêmio 2 x 0 Botafogo; Grêmio 3 x 0 Náutico

3 empates: Grêmio 1 x 1 Santos; Fluminense 0 x 0 Grêmio; Grêmio 2 x 2 Goiás

2 derrotas: Atlético-MG 2 x 1 Grêmio; Vitória 1 x 0 Grêmio

Gol (9 pró / 6 contra): Souza e Maxi (2); Jonas, Herrera, Réver, Tcheco e Fábio Santos (1)
_______________________
Próximo jogo no Brasileiro: Sport, na Ilha do Retiro, - domingo, dia 28, às 18h30.

10 comentários:

erf[ disse...

Mau, sinto muito comentar isto mas temos 3 excelentes atacantes hoje no Brasil.........O Gordo o Nilmar100m rasos e o Gladiador.......

Um abraço.

JefConti disse...

Mau, sinto muito comentar isto mas temos 3 excelentes atacantes hoje no Brasil.........O Gordo o Nilmar100m rasos e o Gladiador.......

Um abraço.

Dudu disse...

Tchê, vi de perto essa imortalidade, que hoje vou chamar de vergonha na cara! O Grêmio jogou um futebol tecnicamente muito abaixo do esperado, a torcida com 15 mim do primeiro tempo já pegava no pé do Ruy, do Fábio Santos e do Túlio! De bom mesmo, foi a manutenção da invencibilidade, a garra de correr atrás do resultado adverso, e a esperança de ver Herrera e Maxi juntos no ataque! Da-lhe Grêmio!
Abraços

Felipe Conti disse...

O Goiás tem um meia, Felipe Menezes se não me engano, fez o segundo gol. Muito bom jogador! 20 anos. Daqui a pouco aparece num time "de ponta".

E o lateral direito VÍTOR, sempre muito bem mas nunca é negociado.

Mau Haas disse...

Tudo verdade, menos os coments do JeffConti... hahahah

Felipe Conti disse...

Outra coisa Mau: que tu achou da volta do segundo tempo com "3 zagueiros", com o Réver no meio, e 3 laterais, já que o Joílson jogava mais pelo meio, com o Ruy e o Jadílson nos lados? Olhei o jogo todo, e no segundo tempo não deu pra entender a disposição tática do Grêmio em campo. O Goiás sempre saia pelo lado direito do ataque (e esquerdo da zaga do Grêmio), porque parecia que o time estava "torto" pra direita...

Esquema "samba do crioulo doido" no segundo tempo do Seu Autuori! E o Hélio dos Anjos sempre naquele pega ratão amigo...

Abraço.

Felipe Conti disse...

O Dudu que foi no jogo podia tentar explicar também! hehehe, as vezes (99% das vezes) no estádio tu vê muito melhor o jogo do que na televisão! De longe pareceu que a troca do 4-4-2 do primeiro tempo pro (?) do segundo foi traumática, principalmente por não conseguir achar um armador substituto pro Souza.

Abraço.

Mau Haas disse...

Foi tudo isso... eu acho... no segundo tempo foi tática de índio...

Dudu disse...

Cara, a impressão foi a seguinte:
No primeiro tempo 2 zagueiros, o Ruy apoiando mais e o Fábio Santos ficando, no meio Túlio centralizado, Adilson mais pela esquerda e Joílson caindo pela direita (totalmente perdido) e Tcheco na armação. Na frente Herrera e Jonas movimentando. No segundo tempo o Réver era zagueiro quando o Goias atacava e volante quando a posse de bola era nossa, e a diferença foi um maior apoio do Jadilson que entrou no lugar do Fábio Santos. De resto só mudou mesmo foi a entrada do Maxi que jogou centralizado na tática do "abafa". Eu achei que o Joílson comprometeu o esquema no primeiro tempo e no segundo o time tava perdido, tanto na zaga quanto no meio faltou melhor posicionamento. Não havia uma posição definida para o Réver nem para o Joílson, ou seja, perdemos o meio e os caras atacavam dos dois lados sem dó nem piedade. Essa foi minha visão. Abraço

Felipe Conti disse...

Valeu gurizada, agradecido pelos esclarecimentos!
E vi isso daí mesmo Dudu, Joílson improvisadíssimo, compremetendo qualquer chance de arrumação tática.

Se o jogo tivesse terminado 1 a 2 muitos da imprensa (Wianey?) estariam chamando o Autuori de Professor Pardal (Roth?), e o pior é que com uma ponta de razão...

Mas prefiro um treinador maluco (Abel?) do que um que nunca muda nada (Muricy?).

Falouzis!