sábado, 16 de fevereiro de 2013

Depois do Polvo Paul, as Bananeiras Haas


Acreditem. Meu pai, o Erni Haas, é o Polvo Paul tupiniquim. Não bem ele, as bananeiras dele.

O polvo alemão sabia MAGICAMENTE o resultado dos jogos da seleção germânica na Copa do Mundo de 2010. As Bananeiras Haas antecipam o resultado de qualquer jogo, basta uma ordem.

Meu pai provou isso na quinta-feira, com a derrota do Grêmio para o Huachipato.

Eu também duvidei. Mas ele deixou o Polvo Paul no chinelo. As bananeiras indicaram até o placar da partida.

24 horas antes do jogo, haviam duas bananeiras lado-a-lado no terreno de casa. Meu pai pediu que eu escolhesse uma delas para representar o Grêmio. A outra seria o Huachi.

Escolhi.

Ele cortou as duas na mesma altura, cerca de 25 centímetros do chão, e disse:

“Aquela que crescer mais até amanhã, na hora da partida, vai indicar o time vencedor do jogo”.

Deu no que deu.


O Huachipato, mais fino, mais fraco, ao fundo, cresceu cerca de DOIS centímetros. O Grêmio, reforçado, robusto, cascudo, cresceu pouco mais de UM centímetro.

Viram a relação? 2x1 para os chilenos. O "pouco mais de 1cm" para o Grêmio deve ser por causa aquele pênalte não marcado em cima de Zé Roberto.

"Essas bananeiras sabem muito!" (HAAS, Erni)

Um comentário:

Felipe disse...

HAHAHAHHAHAHAHAHAHAHA

Coisa mais genial postada nesse blog DE LONGE! Bananeiras Haas para AMULETOS da Copa 2014, eu acredito!