Diz o Felipe que o Grêmio tem duas jogadas preferenciais de ataque: a bola parada e a de flanco esquerdo com Souza e Fábio Santos.
Certo. Estas duas jogadas realmente são as mais fortes, mas não são as únicas.
Nos últimos jogos, depois que Roth saiu, o Tcheco não vem mais cumprindo a função de primeiro volante, como era recorrente na época de Seu Celso - primeiro efeito Rospide. Ele fixou Adilson na primeira função e acabou com o revezamento entre o Tcheco e o Alemão.
Mesmo assim, Tchequito Maestro tem "ficado" mais, para a saída dos laterais Fábio Santos e Ruy.
Se Tcheco avança para apoiar Ruy pela direita, teoricamente o time se desarma, ficando só Adilson na marcação, já que Souza vem sendo liberado por Rospide para flutuar. Pra não correr riscos, Tcheco "guenta" e Jonas volta para armar com Ruy.
Isso quando Souza não inverte de lado ou Léo, Réver ou Adilson saem como elemento surpresa.
É assim que está funcionando. Tcheco aparece menos porque corre menos, anda mais pelo circulo central ajustando, organizando. Joga para o time, entende?
Acho que por enquanto está sobrando zagueiro. No 4-4-2 as coisas seriam melhores. Tcheco teria mais liberdade, chegaria mais e o Tricolor se beneficiaria com seus passes em profundidade. Mas isso é outro papo.
Na frente, Maxi tem sido centroavante mesmo. É sempre o homem mais adiantado, mesmo que abra para algum flanco. É trombador, ganha na raça muitas vezes. Encaixa-se bem no sistema Grêmio de ser. Pode crescer mais e ser a estrela gremista na Continental.
Alex Mineiro voltou e tem, inegavelmente, mais categoria e técnica que Maxi. A briga será boa, se é que não jogarão juntos.
Jonas perdeu dois gols feitos novamente (um deles neste passe em profundidade de Tcheco), mas tem crédito porque cria bastante. Sai pra buscar jogo, esculhamba a zaga, movimenta.
E já que citei um efeito Rospide, têm mais dois a serem destacados. Réver voltou a ser o zagueiro da esquerda e a zaga voltou a ser consistente.
Outro: a linha burra que matou o Grêmio no segundo GRE-NAL 2009, acabou! Contra o Boyacá a chance apareceu e a zaga acompanhou o lance, marcou os atacantes e a jogada deu em nada. Bem mais tranquilo, bem mais coerente, bem menos arriscado.
Certo. Estas duas jogadas realmente são as mais fortes, mas não são as únicas.
Nos últimos jogos, depois que Roth saiu, o Tcheco não vem mais cumprindo a função de primeiro volante, como era recorrente na época de Seu Celso - primeiro efeito Rospide. Ele fixou Adilson na primeira função e acabou com o revezamento entre o Tcheco e o Alemão.
Mesmo assim, Tchequito Maestro tem "ficado" mais, para a saída dos laterais Fábio Santos e Ruy.
Se Tcheco avança para apoiar Ruy pela direita, teoricamente o time se desarma, ficando só Adilson na marcação, já que Souza vem sendo liberado por Rospide para flutuar. Pra não correr riscos, Tcheco "guenta" e Jonas volta para armar com Ruy.
Isso quando Souza não inverte de lado ou Léo, Réver ou Adilson saem como elemento surpresa.
É assim que está funcionando. Tcheco aparece menos porque corre menos, anda mais pelo circulo central ajustando, organizando. Joga para o time, entende?
Acho que por enquanto está sobrando zagueiro. No 4-4-2 as coisas seriam melhores. Tcheco teria mais liberdade, chegaria mais e o Tricolor se beneficiaria com seus passes em profundidade. Mas isso é outro papo.
Na frente, Maxi tem sido centroavante mesmo. É sempre o homem mais adiantado, mesmo que abra para algum flanco. É trombador, ganha na raça muitas vezes. Encaixa-se bem no sistema Grêmio de ser. Pode crescer mais e ser a estrela gremista na Continental.
Alex Mineiro voltou e tem, inegavelmente, mais categoria e técnica que Maxi. A briga será boa, se é que não jogarão juntos.
Jonas perdeu dois gols feitos novamente (um deles neste passe em profundidade de Tcheco), mas tem crédito porque cria bastante. Sai pra buscar jogo, esculhamba a zaga, movimenta.
E já que citei um efeito Rospide, têm mais dois a serem destacados. Réver voltou a ser o zagueiro da esquerda e a zaga voltou a ser consistente.
Outro: a linha burra que matou o Grêmio no segundo GRE-NAL 2009, acabou! Contra o Boyacá a chance apareceu e a zaga acompanhou o lance, marcou os atacantes e a jogada deu em nada. Bem mais tranquilo, bem mais coerente, bem menos arriscado.
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