
Primeiro, os palpites: o Grêmio ganha (2 a 0) e o Inter (sem Nilmar) também (2 a 1).
Mas como o assunto mais importante de ontem foi a venda de Nilmar, reproduzo abaixo um bom comentário que raciocina logicamente.
--------------
100 ANOS, 100 MIL SÓCIOS, SEM NILMAR
Por Hiltor Mombach, do jornal centenário Correio do Povo
O Inter vendeu Nilmar. O Inter pode ter vendido um sonho, o sonho de conquistar o Brasileiro no ano do centenário.
Todos os quero-queros do Beira-Rio sabiam que Nilmar seria vendido, mas havia um vestígio de esperança que isto fosse acontecer em 2010, dentro de seis meses. O Inter vendeu Nilmar no ano do seu centenário, quando atingiu 100 mil sócios. 100 mil sócios! No ano em que atingirá sua maior arrecadação da história, o Inter vendeu Nilmar. No ano em que precisava manter todos os seus melhores jogadores para ganhar o Brasileiro, vendeu o melhor atacante em atividade no país.
O Inter vendeu Nilmar, vendeu o jogador mais importante do time. Nilmar jogava para o Inter e o Inter jogava para Nilmar. Como se sabe, o sistema de jogo deste Inter é chutão para frente que na frente tem gente, no caso Nilmar. Vejam que fato incrível: 100 mil sócios pagando em dia não conseguiram sustentar as finanças da instituição, não conseguiram manter Nilmar por mais seis meses. 100 mil sócios!
O Inter poderia ter vendido Índio, D’Alessandro, Taison, Alecsandro... Só não poderia ter vendido o maior fiador do sonho da conquista do Brasileiro. Imagino a decepção dos colorados que pensavam que pagando em dia as mensalidades estavam mantendo Nilmar.
A pergunta que me faço é esta: se 100 mil sócios, mais o dinheiro da TV e outras tantas receitas não pagam a folha e demais pendengas, quantos associados serão necessários para o Inter manter sua finanças sem ter que vender anualmente um ou dois ídolos? Quantos? 200 mil, 300 mil... O Inter vendeu Nilmar. Pode ter vendido o sonho do Brasileiro.
Que temporada! Depois de perder a Copa do Brasil, a Recopa, de perder a liderança do Brasileiro e cair para o terceiro lugar, o Inter perde Nilmar. Ainda há tempo para salvar o ano do centenário, sei, mas os indicativos são de que 2009 será um ano para ser esquecido, um ano pífio.
--------------
100 ANOS, 100 MIL SÓCIOS, SEM NILMAR
Por Hiltor Mombach, do jornal centenário Correio do Povo
O Inter vendeu Nilmar. O Inter pode ter vendido um sonho, o sonho de conquistar o Brasileiro no ano do centenário.
Todos os quero-queros do Beira-Rio sabiam que Nilmar seria vendido, mas havia um vestígio de esperança que isto fosse acontecer em 2010, dentro de seis meses. O Inter vendeu Nilmar no ano do seu centenário, quando atingiu 100 mil sócios. 100 mil sócios! No ano em que atingirá sua maior arrecadação da história, o Inter vendeu Nilmar. No ano em que precisava manter todos os seus melhores jogadores para ganhar o Brasileiro, vendeu o melhor atacante em atividade no país.
O Inter vendeu Nilmar, vendeu o jogador mais importante do time. Nilmar jogava para o Inter e o Inter jogava para Nilmar. Como se sabe, o sistema de jogo deste Inter é chutão para frente que na frente tem gente, no caso Nilmar. Vejam que fato incrível: 100 mil sócios pagando em dia não conseguiram sustentar as finanças da instituição, não conseguiram manter Nilmar por mais seis meses. 100 mil sócios!
O Inter poderia ter vendido Índio, D’Alessandro, Taison, Alecsandro... Só não poderia ter vendido o maior fiador do sonho da conquista do Brasileiro. Imagino a decepção dos colorados que pensavam que pagando em dia as mensalidades estavam mantendo Nilmar.
A pergunta que me faço é esta: se 100 mil sócios, mais o dinheiro da TV e outras tantas receitas não pagam a folha e demais pendengas, quantos associados serão necessários para o Inter manter sua finanças sem ter que vender anualmente um ou dois ídolos? Quantos? 200 mil, 300 mil... O Inter vendeu Nilmar. Pode ter vendido o sonho do Brasileiro.
Que temporada! Depois de perder a Copa do Brasil, a Recopa, de perder a liderança do Brasileiro e cair para o terceiro lugar, o Inter perde Nilmar. Ainda há tempo para salvar o ano do centenário, sei, mas os indicativos são de que 2009 será um ano para ser esquecido, um ano pífio.
Do limão uma limonada, espero que se estude uma forma de jogo em que a equipe toda demonstre uma confiança maior do que ficar refém das indivudualidades...se o esquema continuar o mesmo com a simples aposta de que alguém possa render o mesmo ou parecido do que com o Nilmar certamente será um risco e tanto o de não se conseguir nem ao titulo e nem uma vaga pra liberta...é época de um restart, como eu disse em algum ponto nos perdermos naquele saber porque ganha e porque perde...o problema maior é que isso normalmente leva um tempo, coisa que não temos já que times de maior tamanho encostam na ponta de cima da tabela e têm se qualificado com contratações...fora os três jogos que ficarão em atraso e na probilidade das coisas do jeito que tão andando, só fará aumentar a pressão sobre a direção, comissão técnica e aos jogadores.
ResponderExcluirEu avisei ...
ResponderExcluir